O problema dos chatbots ruins
Se o bot parece robô dos anos 2000, ninguém aguenta. A experiência precisa ser fluida, humana e objetiva.
1. Perguntas simples e bem pensadas
Chatbot bom não interroga. Ele conduz. Uma pergunta por vez, clareza e zero enrolação.
2. Jornada curta e com propósito
Quanto menos cliques até a ação final, maior a adesão.
3. Humanização sem “fingir ser humano”
Nada de “olá, sou o Robozinho feliz”. O bot deve parecer útil, não artificial.